sábado, 24 de outubro de 2015

Papel da Psicopedagoga em Escolas

      Bom dia!
      Hoje venho para apresentar um assunto muito importante e que infelizmente nem todas as escolas têm esta visão: colocar uma psicopedagoga trabalhando no ambiente escolar.
       Lendo muitas pesquisas, concluí que, muitos mantenedores confundem às vezes a posição do Coordenador Pedagógico com a posição da Psicopedagoga, e a partir destes textos, relato minha conclusão.
       Espero que vocês gostem.

 ...”O psicopedagogo não é um mero “resolvedor”de problemas, mas um profissional que dentro
              de  seus limites   e de sua  especificidade, pode  ajudar a  escola  a remover  obstáculos que se interpõem entre os sujeitos e o conhecimento e a formar cidadãos por meio da construção de
        práticas educativas   que  favoreçam processos  de humanização e reapropriação  da  
                                              capacidade de pensamento crítico."
                                                                                      
                                                                                                          TANAMACHI, 2003,P.43

                O ambiente escolar depara-se com diversas situações durante todo o processo de educação, principalmente no desenvolvimento dos alunos a partir dos 3 anos de idade.
            O papel do Psicopedagogo Institucional no ambiente escolar favorece a escola uma melhoria das adaptações necessárias aos alunos com dificuldades ou transtornos comprovados, além de auxiliar Coordenadores Pedagógicos com relações interpessoais de alunos, avaliando além das condutas intraescolares.
            O Psicopedagogo Institucional é indicado para assessorar e esclarecer a escola em diversos aspectos do conhecimento e nos processos ensinoaprendizagem, verificando as deficiências não só dos alunos, mas também do cotidiano escolar em adaptar-se às diferenças existentes dentro de uma sala de aula.
            A meta do Psicopedagogo na instituição escolar é auxiliar na investigação do processo de aprendizagem do aluno e seu modo de aprender, identificar as áreas de maiores dificuldades e com suportes necessários extraescolares, iniciar atividades que auxiliem o bom desenvolvimento do aluno, dentro do ambiente que seus familiares escolheram. Estes suportes extraescolares, encaixam-se em exames médicos pediátricos, neurológicos, psicológicos, fonoaudiológicos e, de processamento auditivo; exames que indicam caminhos para melhor atender o aluno com dificuldades ou transtornos, além de um vínculo fortalecido com a família, que irá nos auxiliar a nortear as funções, conquistas e dificuldades dos alunos no decorrer de seu ano letivo.
            É necessário deixar claro, que o Psicopedagogo Institucional, não atuará como Coordenador Pedagógico, e sim como um facilitador pedagógico ao aluno, tendo também a colaboração dos Coordenadores e Professores da instituição.
                        Sua função será analisar e assinalar os fatores que favorecem, intervêm ou prejudicam uma boa aprendizagem, propõe e auxilia no desenvolvimento de projetos favoráveis às mudanças escolares, visando evitar processos que conduzam às dificuldades do conhecimento e seus desenvolvimentos. O desenvolvimento de atividades que vise ampliar a aprendizagem através de jogos e da tecnologia que hoje cercam nossos alunos, que integre a atenção, interesse, raciocínio e informações que faça com que os alunos atuem operativamente nos diferentes níveis de escolaridade. Por este motivo, a educação deve ser encarada como um precioso processo de construção do conhecimento construído previamente, durante o desenvolvimento infantil.
            O psicopedagogo Institucional visa à prevenção e a terapia, do aluno, da família e principalmente da escola; em uma visão preventiva, cabe a ele detectar possíveis perturbações no processo de ensinoaprendizagem, participar ativamente nas dinâmicas das relações escolares em todos seus níveis, promover orientações metodológicas e quando necessário, realizar adaptações de ambiente e materiais. Na caraterística terapêutica, o psicopedagogo tratará das dificuldades de aprendizagem diagnosticando-as através de métodos individuais e técnicas “remediativas”, estabelecendo contato com outros profissionais (como já citados), para melhor adaptação do aluno ao seu ambiente.
            Faz-se necessário entender que, o Psicopedagogo Institucional, por mais que esteja preparado, não atua clinicamente, mas sim, visando às melhorias no ambiente escolar e suas adaptações: Escola + Família, assim como, Família + Escola.
            O conhecimento e o aprendizado não são funções exclusivas do ambiente escolar, partem de um princípio familiar, de um convívio social, do mundo e das pessoas que a cercam.
A família é seu primeiro vínculo, a base de seus conhecimentos e estímulos, o que a família pensa, anseia, propõe em objetivos e expectativas relativas ao desenvolvimento cognitivo de seus filhos são de grande valia, principalmente quando o ambiente escolar favorece o suporte e a segurança de que, se algo perder-se, da estrada, do desenvolvimento cognitivo ‘tradicional”, haverá uma busca de formas, atitudes, atividades e compreensão de como esta criança poderá estar novamente, desenvolvendo-se de maneira coerente, respeitosa e garantida.
É desta forma que flui o trabalho do Psicopedagogo Institucional, quando em consonância com a parceria escolar reflete efeitos positivos para a minimização das dificuldades que emergem no ambiente escolar, apresentando desafios diários, requerendo envolver sempre ao principal objetivo da educação, favorecê-la independente de cor, raça, credo, dificuldades ou deficiências.

Espero que com este texto, tenha ajudado a muitos Profissionais, Professores, Pedagogos, Mantenedores e Pais de alunos com Dificuldades Escolares a compreender o papel de cada profissional dentro do ambiente escolar.

Agradeço especialmente à todos os profissionais que estudam as necessidades reais da Educação Inclusiva e que, com seus textos colaboraram para esta organização apresentada.

Até mais. :) Bom final de semana.

sábado, 17 de outubro de 2015

Teimosia Infantil

Boa tarde! :)

           Quem de nós, mãe e pais, além de professores nunca se deparou com a famosa Teimosia Infantil?
           Ao adquirir conhecimento de suas vontades, a criança começa a testar seus limites e liberdade/autonomia através de incessantes falas e atitudes que causam enfrentamento com os parceiros e familiares.
           É muito comum nesta fase, se negarem a realizar atividades que sugerimos, suas atitudes por vezes são contrárias das orientadas. Nosso papel é enfrentar estas situações com jeitinho e paciência, se na primeira teimosia a criança ouvir gritos ou apanhar ela poderá revidar com gritos e o que se estava tentando melhorar, piorar.
         Devemos ser pacientes, conversar, instruir e principalmente fazê-los compreender a importância do que está sendo orientado e conversar de forma clara, tranquila  e utilizando palavras de boas maneiras (por favor, obrigado, com licença) para que a criança, ao adquirir seu conhecimento e ir ampliando a compreensão tenha registrado de forma simples e amorosa o que lhe foi apresentado.
        Já citei anteriormente, que a criança é puro reflexo de seu convívio, claro que, algumas coisas vem de sua fantasia e criatividade, porém se ela recebe amos e boa educação é isto que ela espelhará. A Teimosia? continuará ocorrendo até que ela entenda as orientações necessárias para o bom convívio e relacionamento PAIS X FILHOS X ESCOLA X ALUNOS.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Bagunça Saudável

    Quando a gente pensa em bagunça, como mães os cabelos ficam em pé, porém, você ouve seu filho (a) brincando enquanto faz toda bagunça?
    A fantasia é um elemento importantíssimo no desenvolvimento do ser humano, é através da imaginação que as crianças demonstram e expressam o que veem, pensam, aceitam ou repudiam.
    E a bagunça? Um ótimo elemento para ensinar espaço, limite, e acima de tudo, respeito com o espaço da casa.
   Aos poucos, dentro da fantasia, da brincadeira imaginária, a criança organiza seu espaço, assim os estímulos vão sendo aguçados e tornando-se diário e necessário em seu inconsciente.
   É importante lembrar que a criança será sempre reflexo do adulto, se você for paciente, explicar e ensinar, com certeza todas as bagunças que virão irão te deixar mais feliz, e não de cabelos em pé!
                                     Boa semana :)

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Voltando...Pedagoga X Mãe

            Olá queridos amigos e amigas!
            Após um longo período longe deste meu cantinho volto a falar com vocês.
            Pedagoga X Mãe. Dilemas, sofrimentos, dificuldades mas acima de tudo amor.
           Hoje, mãe de uma princesinha de 03 anos, muitas vezes me pego cometendo erros comuns que como pedagoga formalizava com pais que não daria certo, e realmente não dá.
           Não temos como construir uma educação baseada em amor sem limites e limites sem amor.
           Toda criança vai testar, toda criança vai fazer birras, vai chorar, espernear e nós, temos de ter uma calma....peraí! Nem sempre! Precisamos sim chamar a atenção, colocar ponto final em birras e gritos, principalmente porque a criança é o espelho de nossas condutas.
           Se todas as vezes que ela fizer algo que você não concorda, você castigar = errado, se toda vez que ela fizer o certo e você não valorizar = errado também! Já está mais que comprovado que a criança que recebe estímulos positivos pelo que faz, cresce mais confiante e feliz, e não há como não desejar que seu filho (a) seja um adulto confiante, preparado para o futuro.
            Não posso dizer que como pedagoga especialista em duas áreas que não erro, claro que erro, sou humana e sou mãe, mãe recobre todo o filho com seu carinho, finge não ver determinadas coisas, parece não querer aceitar que eles estão crescendo....por outro lado, é necessário mudar a visão de mãe para pedagoga, pois nossos filhos estão no mundo para o mundo, não para nós.
              Fez errado, explique o erro. Fez de novo, tire um brinquedo e o coloque de lado, onde a criança o veja mas que sabe que, quando pedir desculpas e compreender o que fez, poderá recebê-lo de volta. Quer colocar de castigo? Tudo bem, em seu quarto, sem bater, sem gritar ou espernear, simplesmente diga: Você fez errado, agora está sem brincar. Se a criança realmente entendeu que fez errado depois de sua conversa, ela vai chorar, não vai brincar e vai te chamar para pedir desculpas, Mas, se ela estiver brincando....sua conversa não teve sentido para ela...ou você só gritou ou não está sabendo conversar.
                Não há manual de educação, a minha não é igual a sua, mas vivemos em um mundo que exige mínimas regras de sociabilidade e ética, portanto, você sabe o caminho que deve seguir. 
                   Logo volto com nossas conversas, e se quiser, opine, debata, estamos aqui para isso!
                   Beijinhos e até mais....

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade

                    Para iniciarmos este tema, é muito importante compreendermos que a atenção é um processo pelo qual são utilizadas estratégias distintas, de maneira ordenada captando informações de todo meio. Ebnvolve habilidades necessárias para a udança de foco em determinadas períodos sendo intrincicamente relacionadas com a percepção, hieraquizando estímulos.
                    Nota-se a partir da pré-escola crianças com dificuldades de atenção, porém, há variabilidade dentre os casos naturais e de déficits. Podemos encontrar crianças em que a dificuldade de enfocar a atenção são breves, assim como isto pode ocorrer com grupos. Ao observar o corpo da criança podemos notar as mudanças posturais, descargas motoras e emocionais a quais, irão revelar a real possibilidade do diagnóstico do Transtorno.
                    Muitos destes casos, de falta de atenção breve, podem ser resolvidos com normas e regras, horários estipulados para cada atividade ao qual ajudarão a criança a focar-se mais no que está realizando. Também há crianças com Síndrome de Déficit de Atenção, estas porém, necessitam de um diagnóstico mais amplo e com profissionais adequados.
                   A atenção é uma condição básica para o funcionamento dos processos cognitivos, pois envolve disposições neurológicas para a captação dos estímulos, qualquer déficit que se apresente, seja perceptivo ou de atenção, produz uma alteração em todo processo.

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE

                     Segundo diversos estudos, há a comprovação de que este Transtorno acomete mais meninos do que meninas, iniciando na infância muitas vezes antes dos 7 anos de idade.
                      Pessoas com Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade, possuem um prejuízo sutil, diário e persistenye, com impacto grandioso em sua rotina, impactando também, toda família. Encontram maiores dificuldades nos estudos,repetência escolar, possíveis casos de expulsões e trocas de escolas nos Hiperativos, e a apresentação de um baixo rebdimento em suas relações com os pares.
                      Há muitas formas de se notar o desenvolvimento do Transtorno de Déficit de Atenção, ela pode se apresentar nas condições sociais e psicológicas adversas, assim como na falta de estruturação familiar, como por exemplo muito mimo, atenção exagerada até mesmos abalos emocionais deiversificados além da multidisciplinaridade de fatores ambientais.
                      As dificuldades mais comuns nas crianças com Transtorno de Déficit de Atenção são distúrbio na fala, atraso na aquisição da linguagem, transtorno de leitura e ou escrita e possíveis disturbios comunicativos. O reconhecimento precoce é o principal passo para a possibilidade de melhoria destes, assim como, a familiarização do longo processo de estruturação cognitiva que se precisa para seguir a vida tranquilamente.
                      Torna-se importante resslatar, que o diagnóstico do Transtorno é essencialmente clínico, baseando-se em critétios bem definidos e sendo realizado com  profissionais multidisciplinares ( Pediatras, Psicopedagogo, Terapeuta Ocupacional,Neurologistas, entre outros) se necessário.
                       Nos indivíduos com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade pode-se apresentar a falta de vivência subjetiva do tempo, que nos permite, antecipar e responder efetivamente aos acontecimentos e eventos atuais, isto porque a percepção temporal está relacionada a coordenação motora, por este motivo, em muitos casos torna-se importantíssima uma avaliação com o Terapeuta Ocupacional.
                        A atenção ocorre a partir de habilidades relacionadas ao constructo da atenção que envolvem a concentração, o esforço mental, a manutenção do estado de observação ou alerta e a capacidade de focalizar, ignorar estímulos distratores ou irrelevantes, podendo modificar o alvo de atenção necessário.
                         Neste caso, a criança com Déficit de Atenção não desenvolve estas habilidades com facilidade ou por completo, precisam de auxílio profissional para aprender a trabalhar a atenção, aprendendo a diferenciar os focos distrativos e melhorar a percepção visual, ao qual, com certeza lhe trará a atenção precisa para seu desenvolvimento completo.
                        Não há uma cura exata para o Déficit de Atenção e Hiperatividade, há a possibilidade de se criar maneiras de trabalhar as capacidades de atenção de forma que, a criança crie estratégias pessoais para se concentrar e conseguir acompanhar todo desenvolvimento escolar e futuramente profissional.
    
 
O PAPEL DA PSICOPEDAGOGA COM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO COM OU SEM HIPERATIVIDADE
 
                   Perante a necessidade de acompanhamento psicopedagógico, a psicopedagoga irá realizar uma avaliação diagnóstica da criança, observando a estruturação cognitiva, apresentação emocional e motora, além de, se necessário, encaminhamento pediátrico e a outros especialistas para um levantamento de hipóteses, e após estudos do caso, junto as atividades específicas, poder fechar o diagnóstico e inicar o acompanhamento.
                  Este acompanhamento será realizado, se necessário, junto ao ambiente escolar, apresentando à criança possibilidades de estruturação da atenção, de forma que, esta criança aprenda a focalizar sua atenção de maneira eficaz para seu desenvolvimento escolar.
                   Faz-se importante lembrar que o Trans torno de Déficit de Atenção e Hiperatividade não será curado, os profissionais envolvidos na avaliação diagnóstica e acompanhamento da criança irão trabalhar para que esta possa criar habilidades de foco e atenção favoráveis ao se desenvolvimento.
 
 
Thaís Cerqueira Jorge Nogueira
in Folhetim 002 junho\julho de 2013. Fontes Educacionais e Terapêuticas. Capa, e página 02
 
 
Texto baseado nas bibliografias de:
MALLOY-DINIZ,Leandro F.; CAPELLINI,Giancário Mário; MALLOY-DINIZ, Daniela Neder Monteiro; LEITE,Wellinghton Borges. "Neuropsicologia no Transtorno de Déficit de Atenção | Hiperatividade " in "Neuropsicologia: teoria e prática". Porto Alegre, Artmed,2008.
                  
                


terça-feira, 23 de abril de 2013

O Papel da Psicopedagoga Clínica na Educação Escolar

                Hoje, com o mundo repelto de novidades, nos deparamos com muitos desafios a enfrentar no contexto educacional e escolar.
               Muito se fala no auxílio Psicopedagógico Clínico, porém, muitos não conhecem o papel da Psicopedagoga Clínica na formação escolar de crianças e adolescentes que apresentam Dificuldades ou Transtornos de Aprendizagem.
               A Psicopedagoga Clínica é uma profissional capacitada para auxiliar a criança ou adolescente a aprender a conviver com suas dificuldades e limitações de forma que possa durante seu ciclo educacional, formar pequenos padrões individuais de aprendizagem, ou seja, derrubar as barreiras das dificuldades através de atividades mais lúdicas, mais enfáticas de acordo com suas necessidades educacionais.
                 Para tanto, a profissional não trabalha sozinha, é muito importante os pais e/ou responsáveis terem o acompanhamento do pediatra, antes de procurar a profissional, pois é o Médico pediatra que conhece todo o desenvolvimento da criança, ele quem irá verificar a real necessidade e fazer o encaminhamento à profissional. Se houver necessidade, a Psicopedagoga trabalha em conjunto com outros profissionais da educação e saúde como: Fonoaudiólogas, Terapeutas Ocupacionais, Neurologistas, Psicólogos Infantis, Pediatra, entre outros de acordo com as becessidades apresentadas.
                 A escola também trabalha em conjunto com a profissional, é ela quem irá nortear as dificuldades da criança ou adolescente através de relatórios dos profissionais como professores e coordenação pedagógica, para que o resultado seja efetivo, e de forma que, a escola também compreenda as necessidades que este aluno apresenta. Também existe a possibilidade de visitas escolares, onde a profissional, com pedido e autorização dos diretores de escola, acompanhem o professor na preparação das atividades para que os onjetivos sejam precisos. Porém, é necessário o entendimento de pais e educadores de que a escola não é responsável pelas atividades psicopedagógicas, e que este trabalho é conjunto entre os profissionais.
                  O atendimento psicopedagógico é realizado individualmente, não em grupos, para que se possa conhecer a criança ou adolescente e ter o momento adequado de conversas, atividades e estudos, sem interrupções. É realizada de início, uma entrevista com os pais ou responsáveis para se conhecer e entender o caso e o encaminhamento pediátrico, a partir disto, são realizadas sessões de investigação diagnóstica e atividades indicativas, para então iniciar as atividades efetivas necessárias para auxiliar nas Dificuldades ou Transtornos de Aprendizagem.
                 A Psicopedagogia Clínica não atua como professora particular, mas sim, como orientadora e norteadora das atividades diárias e educacionais que facilitarão o entendimento e aprendizado daqueles que precisam. A vantagem deste trabalho é auxiliar no desenvolvimento de aprendizagens, conviver com suas dificuldades encarando-as de forma a entender o contexto, sem fazer parte de uma rotina maçante de longos estudos não compreendidos.
               A Psicopedagoga Clínica vem unir esforços com pais e educadores para que crianças e adolescentes com Dificuldades ou Transtornos de Aprendizagem possam se desenvolver educacionalmente e profissionalmente sem maiores problemas. Aprender a aprender enfrentando limitações.
 
Thaís Cerqueira Jorge Nogueira. Psicopedagoga Clínica.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Convivência...

Todos nós, seres humanos, assim como todos os animais precisamos nos relacionar com outras pessoas, com animais de estimação...Mas, conviver dia a dia com determinadas pessoas ás vezes requer muito mais do que um simples "Bom dia!".
Conviver significa ter paciência, resistência, lutas internas, perseverança...
Nada é fácil, nem mesmo os outros;e muitas vezes, nós mesmos!
Quantas vezes nos sentimos de mau com o mundo por pouca coisa, e quantas vezes conseguimos lidar em grandes dificuldades com tranquilidade. O que faz de nós para termos este comportamento?
Além da segurança, do humor, a convivência com pessoas pessimistas ou otimistas nos transformam. Não é fácil aceitar os erros alheios; não é fácil seguir regras alheias; não é fácil conviver, se relacionar, crescer!
A única facilidade é pensarmos que podemos escolher um caminho...este será o qual queremos viver, nossa escolha... se queremos nos tornar pessimistas ou termos o aprendizado e o hábito de sermos otimistas e  assim, contagiar a todos.
E então, perante todas as duvidas que vivemos dia a dia, perante todas as pessoas que convivemos (as que escolhemos e as que entram em nossas vidas por motivos diferentes), perante suas dificuldades...Qual é o caminho que você escolhe?
Se entregar ao pessimismo ou correr atrás do que o otimismo nos apresenta?


Thaís Cerqueira Jorge Nogueira. Psicopedagoga Clínica.